Le Mepris é a melhor arma...
Vontade de transformar, de repente. De pegar o meu quadro e repintar, de recomeçar. De inventar, de amanhecer as minhas ideias.
O que eu quero? O que eu sonho? Quais são as fronteiras do sonho e do encanto? E se eu misturar Rosa com Verde e Azul com Laranja, enfeitar com as cores o meu grande coração? E bagunçar! E mexer! E me divertir! E então... Ser livre para iluminar e ser quem eu sou.
Um dia uma cigana leu meu destino, disse que seria feliz e encontraria a felicidade onde menos esperava. Que era só mirar as estrelas no Céu. Me disse que caminharia bastante, mas valeria a pena. Essa cigana me contou um segredo místico, me pediu para meu tesouro guardar com paixão. Ela tem razão, é só não temer a mim.
Rasgo preconceitos meus, rasgo temores, rasgo as indecências, a decadência. Vivo o agora, o presente, a vontade, o fogo, a terra...
E como num palco cheio de luzes, em vários tons, me apresento e trago uma canção. A canção que diz assim que uma vez num dia, serei estrela...
Ori Babá... Minha liberdade, minha fantasia e meu conto não tem preço. Só sabe quem já foi criança de verdade, quem com amor, liberta e com luz, ilumina e não desperdiça.
Quem é mais feliz?
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