Me pego questionando as travessuras do Tempo. Se ele não para, sem duvidas, se renova.
Traz o gostinho da Chuva, que logo me lembra o quanto é bom o ninar das Águas, que por sinal, nem em sonho, conseguem se acalmar...
Ao colocar os pés no chão é que logo em frente se enxerga o futuro. Sou um grande questionador, em busca do que não sei, um viajante talvez. Surrealices inconstantes?
Talvez eu tenha um Mundo novo inteiro a desvendar, ou talvez, na verdade, ele sempre esteve aqui.
Doce estrada de Tijolos Amarelos, só que sem o Sapatinho de Rubis...
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