Existem medo, inseguranças, expectativas e desejos o tempo todo. É disso que somos feitos. É para isso que nossa matéria serve. Na verdade são provas de que se está, no mínimo, vivo e apto a viver. Temos os dois lados: o bom e o ruim e me deparei agora com o que eu chamaria normalmente de negativo, mas na verdade é visto agora como a sombra que eu preciso mudar.
Dentre a falta de equilibrio da inocência e da astúcia, me falta a compostura. A compostura de mudar o que não serve pra mim. Costumamos julgar os outros sem ter acesso ao nosso próprio julgamento. Eu me conheço, mas não me reconheço. E aí está o erro.
Ser uma criança inocente ou ser um adulto irresponsável? Não sei, me falta um pouco de experiência para responder. Me falta, talvez, coragem. Não aquela coragem de sempre e sim a coragem de afirmar que a minha resposta será definitivamente a certa.
Ser uma criança inocente ou ser um adulto irresponsável? Não sei, me falta um pouco de experiência para responder. Me falta, talvez, coragem. Não aquela coragem de sempre e sim a coragem de afirmar que a minha resposta será definitivamente a certa.
Tenho tanto a apreender e aprender, mas antes é uma jornada silenciosa de auto-conhecimento e estou me deparando com o melhor e o pior de mim. Se esse é o meu Mundo, então que ele seja mais intrigante cada dia, mas, por favor, que haja o tempo para que eu me adapte a ele.
É uma estrada enorme e está me fazendo muito bem. O que me falta é a compostura. Santa compostura... Na verdade, é água que não acaba. Tem que tomar cuidado pra elas não encharcarem tudo. Porque isso sim é o perigo.
É na dor e no trabalho que nos tornamos mais fortes para viver o amanhã de forma limpa e com a certeza de que nosso trabalho vai valer a pena. Mas, num mundo material de tantos avisos e cuidados, conseguiremos, ao menos, sorrir em paz? O fim da "inocência" é mesmo inevitável?
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