segunda-feira, 29 de agosto de 2011

A Rosa que não seria minha até que se secasse... e brilhasse na cor que eu tanto gosto, tendo o aroma que tanto almejo...

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Se eu soubesse...

Baby Spice Times haha
... Quantas águas eu teria de navegar até aqui, eu daria o mesmo valor?
Olhando pra essa foto me dá nostalgia, o que eu não gosto de sentir, acho que não é um sentimento que acrescenta. Mas, pela última vez, gostaria de falar sobre o que rolou.
Rolou nada, perdi "Say You'll Be There", mas ganhei a prova de fogo... Eu, que era tão doce, precisava era do Mar, da água salgada, do fogo, da Terra... Eu precisava mesmo era me sentir vivo de verdade e não de mais maquiagem ou mais gloss Victoria's Secret, o que eu precisava era mesmo encontrar quem eu menos eperava... Isso não conto, é pessoal, mas posso dizer que o Raoni de antes agradece... e muito!
Okê arô...

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Ter o que aprender

Existem medo, inseguranças, expectativas e desejos o tempo todo. É disso que somos feitos. É para isso que nossa matéria serve. Na verdade são provas de que se está, no mínimo, vivo e apto a viver. Temos os dois lados: o bom e o ruim e me deparei agora com o que eu chamaria normalmente de negativo, mas na verdade é visto agora como a sombra que eu preciso mudar.
Dentre a falta de equilibrio da inocência e da astúcia, me falta a compostura. A compostura de mudar o que não serve pra mim. Costumamos julgar os outros sem ter acesso ao nosso próprio julgamento. Eu me conheço, mas não me reconheço. E aí está o erro.
Ser uma criança inocente ou ser um adulto irresponsável? Não sei, me falta um pouco de experiência para responder. Me falta, talvez, coragem. Não aquela coragem de sempre e sim a coragem de afirmar que a minha resposta será definitivamente a certa.
Tenho tanto a apreender e aprender, mas antes é uma jornada silenciosa de auto-conhecimento e estou me deparando com o melhor e o pior de mim. Se esse é o meu Mundo, então que ele seja mais intrigante cada dia, mas, por favor, que haja o tempo para que eu me adapte a ele.
É uma estrada enorme e está me fazendo muito bem. O que me falta é a compostura. Santa compostura... Na verdade, é água que não acaba. Tem que tomar cuidado pra elas não encharcarem tudo. Porque isso sim é o perigo. 
É na dor e no trabalho que nos tornamos mais fortes para viver o amanhã de forma limpa e com a certeza de que nosso trabalho vai valer a pena. Mas, num mundo material de tantos avisos e cuidados, conseguiremos, ao menos, sorrir em paz? O fim da "inocência" é mesmo inevitável?