
Todos aprendemos uma lição. Uma lição da pior e mais intriseca maneira. Eu descobri, por intermédio do destino, que idade não é nada. Isso é um exemplo dos malditos eufemismos, da cristalização futil que temos, aquela visão inutil. De qualquer forma, não é nada. Idade nada é, nem nunca será. Não é experiência, não é tristeza, nem velhice. É só um número.
E a experiência? A experiência é um acaso, poucos tem, mas todos conquistam de algum modo. É confuso? Talvez, mas é um mal necessário.
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