
Pobre de mim que pensava ter os melhores amigos, as melhores qualidades, os "melhores" defeitos. Essa caminhada tão seca, porém ao mesmo tempo, tão intuitiva, com gosto de chocolate amargo (hum, que delícia), é feita numa estrada sem sentido, onde a forma e a vida parecem brotar de um simples olhar miraculoso, que torna tudo mais fácil, mais apto até.
O meu ponto é: Não posso deixar meu princípio de lado. Como me descreveram uma vez, eu sou infantil, passional e um pouco arrogante. Nada demais, claro, mas sei que isso vale a pena porque no fim eu posso dizer que estou aprendendo a atenuar essas três características para me tornar mais suportável aos meus olhos, afinal de contas, eu não sou feito de plástico.
Eu mudo a cada dia, a cada segundo, não me canso de mudar, é uma balada interminável. Mas, ah, como é um delícia dançar.
Olha que lindo...
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