
Sabem de uma coisa? Eu já nem sei o que escrever.
Eu já nem mesmo sei meu sobrenome.
Eu já nem sinto mais as mesmas coisas.
Eu já nem vejo as mesmas pessoas.
Eu já nem leio os mesmos livros.
Eu já nem chego em casa mais tarde.
Eu não sei.
Papai e Mamãe, onde estão? Será que me enxergam?
Amiguinhos, onde estão? Será que amizade vos despertais?
Meninos, onde estão? Talvez no mundo de cristal?
E os inimigos? Vós tendes consciência do mal que causastes?
Meus pais perguntam 'Quando você vai viver sua vida direito'
Eu respondo 'Eu só queria diversão'
Era tudo o que eu queria
Era tudo o que eu temia
Alguns garotos tem os melhores garotos
Outros garotos simplesmente não vivem com garotos
Eu cheguei a um lugar tão estranho, onde não enxergo.
Só enxergo o frio, o áspero. Sim, eu enxergo dor e alegria.
Dor e alegria que andam juntas, como num carrossel.
O toque do fuso de uma roca é uma sentença.
O misterioso e sombrio toque do sono é atordoante.
A coroa cai no chão.
Coroa essa, que é um simbolo da minha realeza.
Por que?
Onde estás, meu sonho cor de mel?
Meu papai noel?
Minhas asas misturadas num cordel imaginário?
Meu antigo armário?
Meu presente?
Meu coração ardente?
Pulsa, pulsa, pulsa. Pede um cantinho para chorar.
Ouça o tintilar do sininho da cabiceira.
Essa é a noite.
É a noite das princesas.
Às quais foram vetadas, o direito de amar.
Eu já nem mesmo sei meu sobrenome.
Eu já nem sinto mais as mesmas coisas.
Eu já nem vejo as mesmas pessoas.
Eu já nem leio os mesmos livros.
Eu já nem chego em casa mais tarde.
Eu não sei.
Papai e Mamãe, onde estão? Será que me enxergam?
Amiguinhos, onde estão? Será que amizade vos despertais?
Meninos, onde estão? Talvez no mundo de cristal?
E os inimigos? Vós tendes consciência do mal que causastes?
Meus pais perguntam 'Quando você vai viver sua vida direito'
Eu respondo 'Eu só queria diversão'
Era tudo o que eu queria
Era tudo o que eu temia
Alguns garotos tem os melhores garotos
Outros garotos simplesmente não vivem com garotos
Eu cheguei a um lugar tão estranho, onde não enxergo.
Só enxergo o frio, o áspero. Sim, eu enxergo dor e alegria.
Dor e alegria que andam juntas, como num carrossel.
O toque do fuso de uma roca é uma sentença.
O misterioso e sombrio toque do sono é atordoante.
A coroa cai no chão.
Coroa essa, que é um simbolo da minha realeza.
Por que?
Onde estás, meu sonho cor de mel?
Meu papai noel?
Minhas asas misturadas num cordel imaginário?
Meu antigo armário?
Meu presente?
Meu coração ardente?
Pulsa, pulsa, pulsa. Pede um cantinho para chorar.
Ouça o tintilar do sininho da cabiceira.
Essa é a noite.
É a noite das princesas.
Às quais foram vetadas, o direito de amar.
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